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Para comemorar (ou não) o lançamento do novo “A Múmia“, a nossa coluna #ClássicosCineOrna de hoje apresenta um especial sobre “A Múmia“, de 1999.

CineOrna | "A Múmia" - 1999

++Veja Mais: A Proposta“, com Sandra Bullock, foi o tema do nosso último especial #ClássicosCineOrna

No Egito antigo, o poderoso sacerdote Imhotep (Arnold Vosloo) é amaldiçoado e mumificado vivo, depois de descoberto seu caso com a mulher do faraó, assim começa “A Múmia“. Avançamos para 1923 e encontramos um grupo de exploradores, incluindo o aventureiro americano Rick O`Connell (Brendan Fraser), que conhece a cidade dos mortos. Ele e seu novo amor, Evelyn (Rachel Weisz), acidentalmente ressuscitam a múmia, e Evelyn é escolhida como substituta do amor perdido de Imhotep.

CineOrna | "A Múmia" - 1999

A intenção do diretor Stephen Sommers, que também assina o roteiro, era realizar uma aventura épica, estilo “Indiana Jones“, com algumas pitadas de sustos sobrenaturais, o que fez com que o filme fosse classificado como um terror leve.

CineOrna | "A Múmia" - 1999

Os personagens são bastantes verdadeiros e também similares. Com infindáveis comentários espirituosos, o elegante mas egoísta Rick é um herói malicioso. A química entre ele e a inconstante cientista Evelyn é um dos grandes divertimentos de “A Múmia“. Sem dúvida, a estrela do show é a própria múmia. Uma das ideias mais inteligentes do filme é terá-las dos limites restritivos e, com uso do CGI, apresentar Imhotep como um esqueleto magro e em decomposição, capaz de grandes façanhas que envolvem agilidade e força. À medida que o filme avança, ele vai se tornando fisicamente mais humano e mais forte, permitindo uma evolução criativa em sua aparência inicialmente repulsiva, antes que o ator Arnold Vosloo apareça na tela.

O filme ganhou duas sequências, “O Retorno da Múmia” consegue superar seu antecessor, com um roteiro original e uma história bem equilibrada. Já “A Múmia: Tumba do Imperador Dragão“, de 2008, fez a franquia afundar.

CineOrna | "A Múmia" - 1999

Embora inegavelmente engenhoso e moderno, “A Múmia” também possui uma inocência encantadoramente antiga que o torna perfeito para as tardes de domingo.

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