Olá, people!

Primeiramente, quero agradecer ao CineOrna por me receber tão carinhosa e atenciosamente nesta equipe cheia de críticos tão incríveis. Sempre adorei o site e é um prazer poder fazer parte dele.

Sou a representante paulistana do time, tenho um site sobre cultura e entretenimento e cursei a faculdade de Cinema para, enfim, descobrir que o que eu gosto mesmo é de escrever. Que bom que uma coisa não precisa se desligar da outra e, como crítica e cinéfila, posso compartilhar da Sétima Arte com vocês, seja conversando sobre o filme francês do cinema de rua ou sobre o último blockbuster produzido em Hollywood. Vida longa e próspera à esta parceria! Agora vamos ao que interessa, pois nosso filme de estreia é “Jack: O Caçador de Gigantes”!

 

Seguro em sua trama reconhecida por adultos e crianças, no uso de CGI e em um elenco talentoso e diversificado, “Jack: O Caçador de Gigantes” chega aos cinemas brasileiros na próxima sexta-feira, dia 29. Dirigido por Bryan Singer (“X-Men: O Filme“), o longa é uma versão do conto clássico “João e o Pé de Feijão” que conta com um número ainda maior de gigantes e muito mais romance.

 

Desde criança Jack (Nicholas Hoult) ouvia histórias sobre o bravo Rei Eric, quem guerreou contra gigantes e os exilou em uma terra acima das nuvens, protegendo seu reino para sempre. Assim como o pequeno Jack, a princesa Isabelle (Eleanor Tomlinson) ouvia e se encantava com as mesmas histórias. Quando jovens, um acaso do destino leva os dois, juntos, a descobrir que as lendas eram verdadeiras e que o reino estava sendo ameaçado novamente por estes gigantes, que há muito esperam por seu momento de vingança.

Os gigantes, porém, não são o único obstáculo do casal, ou o único motivo de alerta para o reino. Lord Roderick (Stanley Tucci) é o homem maquiavélico, pretendente da princesa, que busca poder supremo e fará de tudo para atingir seu objetivo. Do lado do bem, Elmont (Ewan McGregor) é o fiel guerreiro do Rei Brahmwell (Ian McShane), quem acompanha Jack até a terra desconhecida em busca da princesa. Os dois representam diferentes arquétipos e, assim, são as maiores brechas para piadas e gags durante a trama, as quais funcionam, principalmente, graças à experiência vasta de seus intérpretes.

 

Filmado em 3D, os setores técnicos do longa não deixam a desejar, acompanhando sua direção de arte e figurino, que condizem com o aspecto épico da história e trazem também, sutilmente, alguns elementos modernos em si. Sua fotografia e cenário, composto pelas locações no interior da Inglaterra, complementam o visual estonteante do filme e ajudam a dar vida e trazer de volta os campos, vilarejos e castelos da Idade Média.

 

 

Em uma mistura de “garoto encontra garota” e aventura medieval, “Jack: O Caçador de Gigantes” procura um público infanto-juvenil e não foge dos padrões do gênero. Muitos efeitos visuais, doses efetivas de humor e um elenco sincronizado que tira seus personagens de letra, são os elementos presentes que resumem o filme em uma diversão certeira, sem surpresas ou grandes decepções.

 

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