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Hoje, 22 de Abril é comemorado o Dia da Terra! E o CineOrna preparou um especial sobre o filme “Terra” da DisneyNature! Confira!!

O Disneynature, foi o primeiro novo selo de cinema da Walt Disney Company em 60 anos, foi lançado em abril de 2008 com o objetivo de levar aos cinemas filmes de grande impacto sobre a vida selvagem e o meio-ambiente. Walt Disney foi pioneiro na realização de documentários sobre a vida selvagem, produzindo 13 aventuras da vida real entre 1949-1960, entre as quais: “Seal Island” (1949), “Beaver Valley” (1950), “The Living Desert” (1953) e “Jungle Cat” (1958). Ele infundiu aos filmes elementos de entretenimento, incorporando músicas e narrativas provocantes e ganhou diversos prêmios da Academia.

O primeiro filme do selo Disneynature “Terra“ (Earth), narrado por James Earl Jones, conta a notável história de três famílias de animais e suas fantásticas jornadas através do planeta que nós chamamos de lar. “Terra” (Earth) combina raras cenas de ação em escala inimaginável com locações impossíveis, enquanto captura os momentos mais íntimos da vida selvagem em nosso planeta e suas mais elusivas criaturas. Os diretores Alastair Fothergill e Mark Linfield, a aclamada equipe criativa por trás do ganhador do Emmy®, “Planeta Terra” (Planet Earth), unem forças mais uma vez para trazer esta aventura épica para o cinema. Entre os talentos por trás das câmeras estão os produtores Alix Tidmarsh e Sophokles Tasioulis, o premiado compositor George Fenton regendo a Orquestra Filarmônica de Berlim e o montador Martin Elsbury.

O quanto você sabe sobre nosso planeta?

Este filme inovador, co-filmado com a série de TV de sucesso da BBC, nós levará em uma viagem através do nosso lar de uma forma como nunca vimos antes. Utilizando o sol como guia, partimos em uma jornada realmente global. No caminho, encontramos três mães lutando para criar seus filhos. No Ártico, um urso polar e seus dois filhotes recém-nascidos despertam aos primeiros raios de sol da primavera. Será que eles encontrarão comida antes que o gelo no qual vivem derreta?

A meio mundo de distância, no coração de Kalahari, uma mãe elefante e seu filhote encontram água depois de uma caminhada cheia de perigos pelo deserto. Mas eles precisam dividir o precioso líquido com um grupo de leões. Na última parte da jornada, seguiremos uma mamãe baleia. Ela precisa manter seu filhote em segurança durante a migração de quase 6.500 km do Equador até a Antártida.

E assim a vida na Terra acontece. Uma história vivida bilhões de vezes por dia, 365 dias no ano enquanto a Terra passa pelas deferentes estações e cada criatura viva se curva à força do sol. Nenhum filme jamais captou a épica dimensão e contou essa história com tanta emoção e com a intimidade calorosa dos verdadeiros animais que são os personagens. Até agora…

O filme foi lançado nos cinemas dia 22 de Abril (Dia da Terra) de 2009!

Curiosidades sobre Terra!

As baleias jubarte no filme migram 6438 km das águas quentes dos trópicos até as águas da Antártica onde se alimentam de krill e pequenos peixes.
Para evitar se separarem e se perderem, mãe e filhote mantêm contato batendo as nadadeiras na superfície da água.
As jubarte algumas vezes se alimentam de krill de forma cooperativa usando o método chamado de “rede de bolhas”. Um grupo de baleias emite bolhas formando um círculo no qual cardumes de krill ficam presos e elas os forçam a ir em direção à superfície no centro do círculo facilitando assim a alimentação.
Os pequenos olhos das baleias jubarte as ajudam a suportar a pressão no fundo do mar.
Em lugar de dentes, as baleias jubarte possuem cerca de 330 pares de franjas de queratina ou finas estruturas como uma escova que prendem o krill.
Os filhotes das baleias jubarte são capazes de nadar 30 minutos depois de nascer. Filhotes bebem cerca de 160 galões de leite por dia.
As baleias jubarte são cantoras: suas canções podem durar 10 minutos. O porquê ou como as jubarte cantam é desconhecido, embora seja possível que isso esteja relacionado com a comunicação e, na temporada de reprodução, com o acasalamento.
O urso polar retira todo líquido que necessita de sua comida — sua principal fonte de alimentação é a foca-anelada – assim ele não tem necessidade de beber água.
Os ursos polares viajam centenas de quilômetros em busca de comida e podem nadar cerca de 20 km por dia.
O urso polar é tão bem adaptado para reter calor que não pode correr longas distâncias porque isso traria o perigo de superaquecimento.
O urso polar é o maior predador terrestre do mundo. Machos chegam a atingir cerca de 2,40m e a pesar 820 quilos.
Mesmo com o cuidado da mãe, só 50% dos filhotes de urso polar sobrevivem ao primeiro ano de vida e mais são perdidos quando deixam a mãe para seguirem sozinhos.
Os ursos polares foram filmados em Kong Karls Land, um grupo de ilhas entre o Mar de Barents e o Oceano Ártico. Parte da Noruega, é uma terra onde o sol da meia-noite acontece de 20 de abril a 23 de agosto e a noite polar de 26 de outubro a 15 de fevereiro.
Um elefante adulto pode comer mais de 130 kg de comida e beber 50 galões de água por dia.
As orelhas dos elefantes funcionam como um sistema de refrigeração. Ao girá-las no vento ou batê-las, o elefante é capaz de aumentar o movimento do ar sobre suas orelhas e resfriar o sangue que circula nelas, regulando assim a temperatura do corpo.
Pode levar até 6 meses para que um filhote de elefante aprenda a usar sua tromba para levar água à boca.
Em momentos de perigo, os elefantes adultos de uma manada formam um círculo ao redor dos mais jovens para protegê-los.
No filme, os elefantes passam semanas viajando pelo Deserto do Kalahari até chegarem às águas abundantes do Delta do Okavango, o maior delta terrestre do mundo, onde o rio Okavango se esvazia no deserto.
Milhões de caribus realizam uma das mais longas migrações da Terra percorrendo mais de 3.200 quilômetros.
Lobos cinzentos percorrem distâncias maiores do que qualquer outro mamífero terrestre na América do Norte com exceção do caribu.
Milhares de grous-demoiselle migram da Mongólia para climas mais quentes na Índia, sobrevoando a mais alta cordilheira da Terra: o Himalaia. Eles conseguem voar em altitudes de até 7,60km.
Os leões são os únicos felinos a viver socialmente em grupos e são as leoas que mais caçam no grupo.
O guepardo é o animal terrestre mais rápido do mundo. Ele é capaz de acelerar a 64 km por hora em três saltos e chegar a uma velocidade máxima de 112 km por hora em segundos.
O grande tubarão branco é o maior peixe predador do mundo com cerca de 3.000 dentes. É um dos poucos tubarões que conseguem pular totalmente para fora d’água.
No filme, um grupo de babuínos de Chacma pode ser vistos passando vagarosamente nas regiões alagadas do Delta do Okavango, onde o rio Okavango deságua no deserto do Kalahari −, como se não suportassem se molhar. Eles, entretanto, gostam de comer bulbos de plantas aquáticas. Um grupo médio de babuínos consiste de 20 a 80 indivíduos.
O pato mandarim constrói seu ninho em um buraco numa árvore a cerca de 9 metros do chão. Quando os ovos quebram, a mãe, que está no chão, chama pelos filhotes. Cada um dos filhotes se arrasta para fora do buraco e se lança em queda livre. Surpreendentemente todos conseguem pousar – e, às vezes, quicam no chão – mas não se ferem e partem em busca de alimento.
Existem aproximadamente 40 espécies diferentes de aves do paraíso em Papua- Nova Guiné, cada uma delas com uma exibição de acasalamento diferente. Para essa exibição, o macho de seis plumas constrói uma pista de dança, retirando folhas e galhos de uma pequena área no solo da floresta e aparando a vegetação ao redor. Ele quer que todas as fêmeas que passem possam ter uma boa visão de seu desempenho.
Durante os quase cinco anos de filmagem de “Terra” (Earth) , a produção filmou 42 espécies de animais.
A Terra é inclinada em um ângulo de exatamente 23,5 graus em relação ao Sol. Sem essa inclinação, a Terra seria um planeta muito diferente. Embora ainda existissem variações climáticas causadas pela variada concentração de energia solar que atinge a superfície do planeta, não existiriam as estações e nenhuma variação nas horas do dia e da noite durante o ano.
As florestas tropicais cobrem menos de 3% da superfície do planeta, mas é o lar de mais de 50% das espécies do mundo.